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Prefeitura esclarece sobre queda de galhos de árvore na Praça da Catedral

A Prefeitura de Divinópolis, através da Secretaria Municipal de Operações e Serviços Urbanos (Semsur) informa que, na tarde de terça (31/5), foi solicitado ao Corpo de Bombeiros uma vistoria em todas as árvores da Praça da Catedral, para garantir a segurança de todos durante a concentração dos cidadãos que desfilarão pela avenida Primeiro de Junho. 

Na parte da noite de ontem, houve a queda de um galho, que ocasionou prejuízos materiais, como danos à veículos que estavam estacionados nas proximidades e parte do parquinho da praça. A Semsur, que é responsável pelo corte e manutenção dessas árvores, retirou os galhos caído do local.

De acordo com o Sargento Calixto do Corpo de Bombeiros, responsável pela vistoria, a árvore não oferece risco iminente e será preciso uma avaliação mais detalhada para averiguar a situação. “De acordo com os parâmetros que usamos, essa árvore não propicia perigo imediato para a população. O recomendado é uma poda dos galhos, já que, para o corte total ser feito, a árvore tem que representar um grande risco urgente, que não é o caso”, declarou. O Secretário de Cultura, Diniz Borges, oficializou a Secretaria  de Meio Ambiente 
para realização de estudos técnicos das árvores da Praça. 

Edison Fernandes, gerente de Manutenção Urbana da Semsur, disse que as providências que competem à administração públicas serão tomadas o mais rápido possível. “Vamos acompanhar um biólogo da Secretaria de Meio Ambiente, que detém conhecimento técnico sobre o que pode ser feito, para ver quais são as podas que ele vai solicitar. Também pode ser que ele avalie que seja necessário o corte total da árvore. Sendo esse o caso, vamos fazer o acompanhamento de todo o processo. A previsão é de que já na quinta-feira essa averiguação comece”, ressaltou.

Segundo o Cabo Augusto, do Corpo de Bombeiros, quedas como essa são naturais, principalmente em árvores mais antigas, como é o caso desse espécime localizado na Praça da Catedral. “Principalmente agora, quando estamos em um tempo frio, onde as árvores perdem folhas, alguns galhos mais velhos pesam e quebram, com uma poda natural, feita pela própria planta”, pontuou.

Como é feita a avaliação

O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais conta com um aplicativo padrão, que auxilia na avaliação da árvore, se há riscos ou não. A partir da observação feita pelo responsável e registrada nesse aplicativo, o resultado é dado, se há ou não ameaça iminente de queda ou perigo para a população.

Vários pontos são observados, como diâmetro do tronco, se há fissuras, entre outros. O bombeiro também pode adicionar outras observações que não estão na abrangência do aplicativo. Do somatório dos dados coletados, a aplicação mostra o grau de risco encontrado naquele local.

O Cabo Joel, que também esteve presente durante a avaliação, destacou que, o que compete ao corpo de bombeiros são casos de urgência, em que há perigo para a população. “Quando uma árvore corre rico iminente de cair, inclinada, como em casos de raios, chuvas, nós isolamos o local e fazemos o corte imediatamente. Em situações assim, não podemos sair de lá até que essa planta seja removida, pois é um risco iminente”, comentou.

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