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Polícia recebe denúncia de possível fraude em orçamentos que embasaram relatório da CPI da Educação

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A Polícia Civil de Divinópolis recebeu hoje (1) um relatório apontando possíveis fraudes no relatório da CPI da Educação, apresentado em 24 de agosto. O procurador-geral do município elencou uma série de dados mostrando que os orçamentos oferecidos por uma empresa não vencedora das licitações podem ser falsos.

O relatório assinado apresentava, por exemplo, móveis com preço médio no mercado de cerca de R$4.000,00 sendo ofertados por cerca de R$300,00. Porém, a diferença absurda de valores não tem aplicação mercadológica, nos entendimentos do procurador-geral do município e da vice-prefeita Janete Aparecida.

Numa rápida avaliação, constatamos em minutos que muitos preços absurdamente baixos oferecidos por determinadas empresas nunca existiram na prática, e sim apenas na montagem do relatório. Como é possível que tais erros crassos não foram percebidos pelos responsáveis pela assinatura do relatório?”, questiona Janete Aparecida.

A vice-prefeita esteve pessoalmente na delegacia para a entrega de documentos que apontam a suposta fraude do relatório.

Em notas oficiais e declarações públicas, o prefeito Gleidson Azevedo (PSC) diz ser transparente, e que a Prefeitura colabora com todas as investigações. Mas acusa políticos locais de usarem a CPI como instrumento político para minar as candidaturas de Cleitinho Azevedo e Eduardo Azevedo, que postulam respectivamente os cargos de senador e deputado estadual.

A Polícia Civil de Divinópolis está com a documentação recebida através da Delegacia Adjunta de Estelionato. Autoridades acompanha o caso.

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