A Polícia Militar foi acionada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Padre Roberto, em Divinópolis, após um incidente em que o porteiro foi agredido com uma cusparada no rosto e um dos médicos foi atingido com um capacete por uma mulher em busca de atendimento médico.
O Instituto Brasileiro de Políticas Públicas (IBRAPP) relatou que incidentes desse tipo são recorrentes na unidade de saúde, onde os funcionários trabalham em condições desafiadoras, porém, dedicam toda a atenção necessária aos pacientes.
A ocorrência foi registrada pela Polícia Militar e será investigada pela Polícia Civil.
O Instituto emitiu uma nota oficial sobre o ocorrido, enfatizando: “O IBRAPP condena veementemente as agressões sofridas por dois colaboradores da UPA na tarde desta sexta-feira (01/03). É importante esclarecer que todos os serviços de saúde na cidade estão enfrentando grande demanda, incluindo unidades hospitalares que atendem planos de saúde e particulares. A UPA, mais uma vez, estava operando com 150% de sua capacidade e, mesmo assim, todos os pacientes foram atendidos seguindo a ordem de prioridade estabelecida pelo protocolo de Manchester. Os casos de urgência e emergência, que são a principal finalidade da UPA, têm prioridade no atendimento, enquanto os casos menos graves são atendidos por ordem de chegada.”
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