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Médica do Sersam é agredida por paciente que recusou alta

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A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) divulgou nesta quinta-feira (23), uma nota em repúdio a um incidente ocorrido na tarde da última quarta-feira (22),  no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) III, no Serviço de Referência em Saúde Mental (Sersam), onde uma servidora, médica psiquiatra, foi objeto de agressões verbais e físicas por parte de usuária do serviço.

De acordo com a Semusa, a médica, em cumprimento das funções, comunicou a proposta de alta à paciente, já que o quadro psíquico dela era estável. No entanto, a usuária não aceitou a alta médica do serviço e agrediu a médica a socos e chutes, atirando-a ao solo e continuando com as agressões.

A prefeitura afirmou que O Caps III repudiou o fato e solidarizou com a profissional agredida. Os procedimentos adequados foram seguidos. “O Caps III ajuda pessoas que padecem de transtorno mental e necessitam estabilizar o estado psíquico. Contudo, à medida que a saúde se judicializa, e a linha entre casos de segurança pública e aqueles de saúde se afina, situações em que agressividade e violência se confundem com sinais e sintomas de transtornos mentais têm-se tornado mais frequentes. A presença de diagnóstico psiquiátrico não absolve as pessoas da responsabilidade pelas consequências dos atos, que são proporcionais à crítica que a pessoa tem com relação à situação e às ações. Ademais, rodas de conversa, psicoeducação e educação em saúde sobre responsabilização e atividades que fortalecem a prevenção da violência e a cultura da paz serão realizadas entre usuários, familiares e profissionais do serviço”, afirmou em nota.

Leia a nota na íntegra

A Prefeitura de Divinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), repudia o incidente ocorrido na tarde de ontem (22/2) no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) III, Serviço de Referência em Saúde Mental (Sersam), onde uma servidora, médica psiquiatra, foi objeto de agressões verbais e físicas por parte de usuária do serviço.

A médica, em cumprimento das funções, comunicou a proposta de alta à paciente, já que o quadro psíquico desta era estável. No entanto, a usuária não aceitou a alta médica do serviço e agrediu a médica a socos e chutes, atirando-a ao solo e continuando com as agressões.

O Caps III ajuda pessoas que padecem de transtorno mental e necessitam estabilizar o estado psíquico. Contudo, à medida que a saúde se judicializa, e a linha entre casos de segurança pública e aqueles de saúde se afina, situações em que agressividade e violência se confundem com sinais e sintomas de transtornos mentais têm-se tornado mais frequentes. A presença de diagnóstico psiquiátrico não absolve as pessoas da responsabilidade pelas consequências dos atos, que são proporcionais à crítica que a pessoa tem com relação à situação e às ações. O Caps III repudia o fato e solidariza-se com a profissional agredida. Os procedimentos adequados foram seguidos.

Ademais, rodas de conversa, psicoeducação e educação em saúde sobre responsabilização e atividades que fortalecem a prevenção da violência e a cultura da paz serão realizadas entre usuários, familiares e profissionais do serviço.

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