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Mais pobres ainda não sentiram melhora na economia, dizem especialistas

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A economia brasileira voltou a crescer no primeiro trimestre deste ano. É isso o que mostram os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com as informações, o crescimento foi de 1,2% em relação ao último trimestre do ano passado.

Essa certamente é uma notícia que faz muita gente comemorar. No entanto, especialistas afirmam que pouca gente no país está sentindo de fato uma melhora. Isso não quer dizer que os números do IBGE estejam errados, e nem significa que os mais pobres estão melhorando de vida.

É que neste primeiro momento de recuperação, é natural que as pessoas mais pobres não sintam uma melhora mesmo. De acordo com os especialistas existem três grupos de brasileiros neste momento. O primeiro é formado por aquelas cidadãos que já sentem uma melhora acentuada na condição econômica pessoal.

Os outros dois grupos não sentem nada agora. No entanto, um deles pelo menos consegue ver uma espécie de luz no fim do túnel ainda neste ano. São pessoas que sentem que a situação deve melhorar em breve por causa das condições que estão vivendo agora.

Por último vem a parte mais pobre da população. Eles, que representam a maioria dos brasileiros, não estão sentindo nenhuma melhora e não devem ter uma mudança de situação nem tão cedo. Pelo menos essa é a previsão dos analistas econômicos neste momento.

Essas pessoas estão tendo que trocar elementos das suas alimentações, por exemplo. Há casos em que famílias inteiras não estão conseguindo mais comprar carne vermelha. O botijão de gás virou uma espécie de artigo de luxo nessas casas. E a situação da economia não parece melhorar para eles.

Auxílio Emergencial

De acordo com especialistas, é por isso que o Auxílio Emergencial é tão importante para esses brasileiros. E isso explica a alta procura pelo benefício na internet. De acordo com plataformas da web, a busca pelo termo cresceu mais de 46.000% desde março no ano passado.

Em 2020, o Governo Federal pagou o Auxílio Emergencial em dois momentos. No primeiro, os repasses eram de R$ 600 podendo chegar em R$ 1200 no caso das mães solteiras. A partir de setembro isso mudou. Foi aí que o Planalto passou a pagar um benefício de R$ 300 podendo chegar a R$ 600. Essa lógica serviu até o fim de dezembro, quando o projeto chegou ao fim.

O Auxílio voltou em abril deste ano, com pagamentos ainda menores. De acordo com o Ministério da Cidadania, os valores agora variam entre R$ 150 e R$ 375. A grande maioria dos informais, por exemplo, está recebendo esse montante menor. Pelo menos é isso o que diz o Governo Federal.

Segundo semestre

Diante da informação de que boa parte da população não vai sentir uma melhora na economia tão cedo, o Governo vem pensando no que vai fazer nesses segundo semestre. A ideia é tentar contemplar essas pessoas com algum projeto de transferência de renda.

Uma ideia é prorrogar o Auxílio Emergencial por mais alguns meses. A outra é reformular o Bolsa Família para que ele pegue pelo menos uma parte dos usuários do atual programa. No entanto, o fato é que o Governo ainda não bateu o martelo para nenhuma dessas ideias até aqui.

FONTE: NOTÍCIAS CONCURSOS

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