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Desaparecimento de Sheila, causa comoção em Divinópolis, levando amigos a formar grupos e se mobilizar para realizar buscas independentes com a ajuda de um drone.

A cada hora que passa, a angústia dos familiares e amigos de Sheila Angelis de Almeida, de 36 anos, uma motorista de aplicativo desaparecida em Divinópolis desde o último sábado (09), cresce ainda mais. Até o momento, não há qualquer informação sobre o seu paradeiro. A Polícia Civil continua realizando investigações intensivas na tentativa de esclarecer o caso, e a família confirma que a dedicação das autoridades é notável.

Em meio a tantas incertezas, um grupo de pessoas se reuniu e criou um canal no WhatsApp inicialmente denominado “Cadê a Sheila?”, que posteriormente foi renomeado para “Carreata Oficial Sheila”, contando com aproximadamente 400 participantes. Amigos e familiares da motorista estão debatendo a possibilidade de organizar uma carreata para chamar a atenção para o caso e pressionar por uma investigação mais ágil. É importante destacar que a família reconhece o comprometimento da Polícia Civil nas investigações, mas deseja que o caso não seja esquecido.

Outra alternativa que está sendo considerada é a utilização de um drone para realizar buscas em áreas que possam conter pistas sobre o desaparecimento de Sheila, incluindo a verificação de regiões florestais em busca de evidências. A família ressalta a sua confiança na dedicação da Polícia Civil para resolver o caso, mas espera que ele não caia no esquecimento. No próximo sábado, marcará uma semana desde o desaparecimento de Sheila, e o grupo planeja realizar alguma ação em Divinópolis para agilizar a busca por pistas sobre o paradeiro da motorista.

Dentro do grupo, algumas questões estão sendo levantadas, como a solicitação das imagens dos locais onde foi informado que o cartão de Sheila foi usado, bem como o monitoramento das passagens do veículo por pedágios até o Rio de Janeiro. No entanto, uma corrente argumenta que tais informações não devem ser divulgadas pela polícia, a fim de não prejudicar as investigações em curso.

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